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Bolsa Colostomia

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Por vezes, alguns procedimentos cirúrgicos necessitam realizar um desvio do trânsito intestinal. Nesses casos, criam-se os estomas, um furo na região abdominal que vai auxiliar o acometido a expelir excreções. Dessa forma, é necessário ter um equipamento responsável por coletar as fezes, para isso temos as bolsas de colostomia.
Se você realizou uma ostomia ou conhece alguém que passou pelo procedimento, confira como a Maconequi pode ajudar.

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Bolsa de colostomia: atendendo as necessidades básicas

Com o intuito de facilitar a recuperação de quem passou por uma ostomia, a Maconequi oferece diversas opções de bolsas de colostomia – isso porque elas não são fabricadas apenas com um modelo.
Por estar relacionada a cirurgias e recuperação do organismo, muitas dúvidas surgem sobre as bolsas de colostomia. Para ajudá-los durante esse momento delicado, respondemos algumas perguntas sobre a temática!

Quais são os tipos de bolsa de colostomia?

Atualmente, existem quatro modelos.

  • Peça única: definida quando a bolsa de colostomia e a placa, utilizada para encaixar o saco coletor, são elaborados em uma única peça;

  • Duas peças: diferentemente da peça única, nesse modelo a bolsa coletora é separada da placa. Ou seja, duas peças, a bolsa e a placa;

  • Drenáveis: as versões que viabilizam a drenagem possuem uma abertura na parte inferior, permitindo que o coletor seja esvaziado quando necessário;

  • Não drenáveis: ao contrário da drenável, esse modelo não pode ser esvaziado. Consequentemente são modelos descartáveis.

O uso pode variar de acordo com a opção de cada pessoa – e também com o momento. Caso ela esteja em casa, é normal utilizar os modelos descartáveis. Já para ambientes de trabalho, os modelos drenáveis podem ser a melhor opção.

Quanto tempo dura uma bolsa de colostomia?

A durabilidade da bolsa de colostomia dependerá bastante do modelo utilizado. Por exemplo, os modelos não drenáveis devem ser trocados ao atingir um terço da capacidade – assim, é normal que ocorra em até três diárias.

Já para as opções drenáveis, a recomendação é que a bolsa de colostomia seja trocada a cada três dias – mesmo com a higienização realizada com esterilização, barreiras protetoras, fitas adesivas e tudo mais. Dessa forma, a troca reduz as chances do ostomizado desenvolver alguma infecção.

O uso da bolsa de colostomia é permanente?

Para saber se o uso será temporário ou permanente, converse com o médico responsável pelo seu tratamento.

Geralmente, o uso provisório é indicado aos pacientes com tumores na região colorretal ou para obstruções intestinais em que a cirurgia reparadora não é possível.

Entre as condições que ocasionam o uso permanente da bolsa de colostomia podemos elencar a remoção do reto, ocasionada por tumores malignos ou traumas na região.

Quais vantagens estão relacionadas à bolsa de colostomia?

Além de permitir a coleta de fezes, a bolsa de colostomia também pode ser a responsável por permitir que os ostomizados vivam normalmente – ou próximos ao normal.

Isso porque o coletor pode ser utilizado em praticamente todas as atividades diárias, desde a prática de esportes até a mergulhos no mar. Bacana, não é mesmo? As pessoas que utilizam a bolsa coletora podem aproveitar ambientes com água normalmente, pois a água não atrapalha o funcionamento do utensílio.

Para finalizar, a Maconequi recomenda que a bolsa de colostomia seja substituída antes de atividades duradouras. Assim, a pessoa ficará mais confortável para aproveitar todos os momentos – o mesmo pode ser dito para as bolsas de urostomia!

Buscando o bem-estar dos nossos clientes, nós, da Maconequi, oferecemos diversos modelos de bolsas de colostomia. Dessa forma, garantimos que os nossos clientes aproveitem a vida, mesmo com o estoma.